Período sensório Motor (0 até 2 anos) O período do bebê é bastante complexo, pois nele ocorre à organização do seu desenvolvimento nos aspectos perceptivo, motor, intelectual, afetivo e social. Começará, portanto, com uns poucos reflexos que irão aos poucos se transformando em esquemas senso-motor.
•A criança demonstra-se egocêntrica, centrada em si mesma, e não consegue se colocar, abstratamente, no lugar do outro;
•Não aceita a ideia do acaso e tudo deve ter uma explicação (é fase dos “por quês”);
•Já pode agir por simulação, “como se”;
•Não discrimina detalhes, sua percepção é global;
•Não relaciona os fatos, se deixa levar pela aparência.
Período operatório concreto (7-11): Nessa fase, a criança começa a lidar com conceitos como os números e relações. Esse estágio passa a manifestar-se de modo mais evidente o que coincide (ou deve coincidir) com o início da escolarização formal, ou seja, com o Ensino Fundamental. É caracterizado por uma lógica interna consistente e pela habilidade de solucionar problemas concretos. Neste momento, o declínio no egocentrismo passa a ser mais visível. Isso quer dizer que a linguagem se torna mais socializada e a criança será capaz de levar em conta o ponto de vista do outro. Dessa forma, objetos e pessoas passam a ser mais bem explorados nas interações das crianças. Inicia-se a capacidade da criança estabelecer relações que permitam a coordenação de pontos de vistas diferentes e de cooperar com os outros. Trabalhos em grupos tornam-se possíveis sem a perda da autonomia pessoal.
Período Operatório formal ( 12 em diante)
A representação agora permite a abstração total. A criança não se limita mais a representação imediata nem somente às relações previamente existentes, mas é capaz de pensar em todas as relações possíveis logicamente buscando soluções a partir de hipóteses e não apenas pela observação da realidade. Em outras palavras, as estruturas cognitivas da criança alcançam seu nível mais elevado de desenvolvimento e tornam-se aptas a aplicar o raciocínio lógico a todas as classes de problemas.
Exemplos: Se lhe pedem para analisar um provérbio como "de grão em grão, a galinha enche o papo", a criança trabalha com a lógica da ideia (metáfora) e não com a imagem de uma galinha comendo grãos.
Exemplos: Se você estimular um ponto qualquer na boca do bebê vai desencadear automaticamente o reflexo da sucção; se colocar um dedo na palma da sua mão ele vai segurar firmemente o seu dedo.
Período Pré operatório ( 2-7 anos) : as principais características desse estágio são:•A criança demonstra-se egocêntrica, centrada em si mesma, e não consegue se colocar, abstratamente, no lugar do outro;
•Não aceita a ideia do acaso e tudo deve ter uma explicação (é fase dos “por quês”);
•Já pode agir por simulação, “como se”;
•Não discrimina detalhes, sua percepção é global;
•Não relaciona os fatos, se deixa levar pela aparência.
Período operatório concreto (7-11): Nessa fase, a criança começa a lidar com conceitos como os números e relações. Esse estágio passa a manifestar-se de modo mais evidente o que coincide (ou deve coincidir) com o início da escolarização formal, ou seja, com o Ensino Fundamental. É caracterizado por uma lógica interna consistente e pela habilidade de solucionar problemas concretos. Neste momento, o declínio no egocentrismo passa a ser mais visível. Isso quer dizer que a linguagem se torna mais socializada e a criança será capaz de levar em conta o ponto de vista do outro. Dessa forma, objetos e pessoas passam a ser mais bem explorados nas interações das crianças. Inicia-se a capacidade da criança estabelecer relações que permitam a coordenação de pontos de vistas diferentes e de cooperar com os outros. Trabalhos em grupos tornam-se possíveis sem a perda da autonomia pessoal.
Período Operatório formal ( 12 em diante)
A representação agora permite a abstração total. A criança não se limita mais a representação imediata nem somente às relações previamente existentes, mas é capaz de pensar em todas as relações possíveis logicamente buscando soluções a partir de hipóteses e não apenas pela observação da realidade. Em outras palavras, as estruturas cognitivas da criança alcançam seu nível mais elevado de desenvolvimento e tornam-se aptas a aplicar o raciocínio lógico a todas as classes de problemas.
Exemplos: Se lhe pedem para analisar um provérbio como "de grão em grão, a galinha enche o papo", a criança trabalha com a lógica da ideia (metáfora) e não com a imagem de uma galinha comendo grãos.
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