quinta-feira, 28 de julho de 2016

O JOGO E O LÚDICO NO CONTEXTO ESCOLAR




O jogo é importante para os alunos com alguma dificuldade, pois é através dele que conseguem aprender determinado conteúdo.
Lembro que quando dava aula para a turma de Jardim B percebi que eles aprenderam mais com os jogos que proporcionava, como o Bingo do Nome e também um jogo que eu mesma inventei para que eles identificassem as letras do alfabeto. O jogo dava-se da seguinte maneira: Eu mostrava uma letra e o grupo que acertasse algum animal ou objeto que começasse com essa letra ganhava um ponto. Ganhava o grupo que acertasse o maior número de letras.
Sei que sempre eles pediam para brincar. Foi assim que percebi que os que tinham mais dificuldade que através desse jogo aprenderam bem rápido.
Pra mim foi muito gratificante ver o desenvolvimento deles crescerem através da brincadeira.

O jogo infantil é uma atividade física e mental que tem um papel fundamental para o desenvolvimento da criança, pois através da inserção dele a criança pode vivenciar inúmeras maneiras de aprendizagem de forma integral e harmoniosa. A criança evolui com o jogo e o jogo da criança vai evoluindo paralelamente ao seu desenvolvimento, ou melhor, dizendo, integrado ao seu desenvolvimento. Portanto deve ser incluído nas atividades realizadas como uma estratégia de ensino indispensável para a obtenção de novos conhecimentos, propiciando assim melhor aprendizagem por meio de brincadeiras, descontração e alegria (CAMPOS, 2005).
Segundo Rosário Ortega citado por Murcia (2005), quando a criança joga, ela conhece e compreende melhor o mundo, constrói valores e princípios que servirão para sua melhor formação como individuo, ou seja, jogando a criança explora suas possibilidades corporais, interage com outros sujeitos e incrementa seu desenvolvimento cognitivo, motor e afetivo social.

A evolução do jogo

Período sensório Motor (0 até 2 anos) O período do bebê é bastante complexo, pois nele ocorre à organização do seu desenvolvimento nos aspectos perceptivo, motor, intelectual, afetivo e social. Começará, portanto, com uns poucos reflexos que irão aos poucos se transformando em esquemas senso-motor.
Exemplos: Se você estimular um ponto qualquer na boca do bebê vai desencadear automaticamente o reflexo da sucção; se colocar um dedo na palma da sua mão ele vai segurar firmemente o seu dedo.
Período Pré operatório ( 2-7 anos) : as principais características desse estágio são:
•A criança demonstra-se egocêntrica, centrada em si mesma, e não consegue se colocar, abstratamente, no lugar do outro;
•Não aceita a ideia do acaso e tudo deve ter uma explicação (é fase dos “por quês”);
•Já pode agir por simulação, “como se”;
•Não discrimina detalhes, sua percepção é global;
•Não relaciona os fatos, se deixa levar pela aparência.
Período operatório concreto (7-11): Nessa fase, a criança começa a lidar com conceitos como os números e relações. Esse estágio passa a manifestar-se de modo mais evidente o que coincide (ou deve coincidir) com o início da escolarização formal, ou seja, com o Ensino Fundamental. É caracterizado por uma lógica interna consistente e pela habilidade de solucionar problemas concretos. Neste momento, o declínio no egocentrismo passa a ser mais visível. Isso quer dizer que a linguagem se torna mais socializada e a criança será capaz de levar em conta o ponto de vista do outro. Dessa forma, objetos e pessoas passam a ser mais bem explorados nas interações das crianças. Inicia-se a capacidade da criança estabelecer relações que permitam a coordenação de pontos de vistas diferentes e de cooperar com os outros. Trabalhos em grupos tornam-se possíveis sem a perda da autonomia pessoal.
Período Operatório formal ( 12 em diante)
A representação agora permite a abstração total. A criança não se limita mais a representação imediata nem somente às relações previamente existentes, mas é capaz de pensar em todas as relações possíveis logicamente buscando soluções a partir de hipóteses e não apenas pela observação da realidade.  Em outras palavras, as estruturas cognitivas da criança alcançam seu nível mais elevado de desenvolvimento e tornam-se aptas a aplicar o raciocínio lógico a todas as classes de problemas.
Exemplos:  Se lhe pedem para analisar um provérbio como "de grão em grão, a galinha enche o papo", a criança trabalha com a lógica da ideia (metáfora) e não com a imagem de uma galinha comendo grãos.

A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E DAS BRINCADEIRAS NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL






 

 

Os jogos e brincadeiras é uma característica primordial na vida das crianças, de grande importância, pois através delas, além de desenvolver sua própria identidade, sua capacidade psicológica, psicomotora, a criança consegue desenvolver também sua capacidade cognitiva, física, social, emocional e cultural. Objetivou-se com a revisão bibliográfica, elencar a importância dos jogos e brincadeiras para o desenvolvimento da criança, sobretudo na educação infantil, onde os jogos e brincadeiras contribuem com mais facilidade para o processo de ensino e aprendizagem.
Os jogos juntamente com a recreação e o lazer para o desenvolvimento da criança é considerado um exercício de fundamental importância, pois tem como objetivo prepará-la para uma vida adulta mais saudável. Esses exercícios têm por finalidade fazer com que os alunos descubram e desenvolvam as suas verdadeiras potencialidades e habilidades, aprendendo assim a incorporar valores, desenvolvendo sua própria autonomia, criatividade, coordenação motora, além de melhorar o seu raciocínio lógico, aumento de atenção e concentração e principalmente ensina a lidar com as derrotas e vitorias aprendendo a ganhar e perder (LOPES, 2000).



Música na escola


 
 

"A música oferece à alma uma verdadeira cultura intima e deve fazer parte da educação do povo." François Guizot 1787/1874

 
Ao refletir as aprendizagens realizadas nesta Interdisciplina identifiquei que os estudos estiveram voltados para a área de Educação Infantil embora trabalhe com Ensino Fundamental.

Ao observar tais atividades, percebi que muitas delas dariam para ser adaptadas para o Ensino Fundamental .

As aulas foram apresentadas de forma lúdica que fez com que eu me colocasse no lugar do aluno, foi desafiador.

Aprendi, que devemos cuidar de nosso voz pois é nosso principal instrumento de trabalho.

Quando assisti ao vídeo "Minha vos, minha vida", identifiquei-me com o professor que fazia o mau uso de sua voz falando com tonalidade aguda e disputando com murmúrios e/ou barulhos externos.

Diante do exposto, descobri que preciso reeducar minha voz para que haja uma verdadeira aprendizagem dos meus alunos.

Trabalhando em sala de aula com a música, sinto necessidade de um aperfeiçoamento na área, já que, a minha vida pregressa estudantil não me ofereceu experiências concretas que me fizesse obter maiores conhecimentos sobre a música.
 

 

domingo, 24 de julho de 2016

Minha narrativa

Suecos e brasileiros
         Era uma vez a muitos e muitos tempos atrás, numa cidadezinha do interior paulista chegou uma família estrangeira que não sabia falar Português. Vejam só a confusão que se formou.
  A família tinha cinco filhos Helen, Schirley, Fred, Harley e  Harvey. Para início de conversa os filhos não podiam ir para a escola, pois lá ninguém na cidade sabia falar sueco.
       Aconteceu que numa manhã de domingo, na hora da reza, a comunidade se reuniu e pesquisaram entre eles para encontrar uma saída.
       O menino Paulinho do quinto ano teve uma ideia que foi abraçada por todos.
       Vamos usar o computador da escola!
       Na hora da aula de computação Paulinho junto com os colegas convidaram por gestos, as crianças estrangeiras a traduzir o idioma Português para a linguagem sueca.
       Helen que conhecia computador entrou no Google para traduzir o que eles queriam dizer, então a linguagem deles era só por escrito. Desta maneira os estrangeiros voltaram a frequentar a escola, agora no Brasil. Os colegas da escola acabaram aprendendo a falar o sueco porque tudo era traduzido.
       Daquele dia em diante, aos poucos os idiomas não eram mais estranhos para ninguém.
       Os alunos daquela escola receberam um premio de intercâmbio e no final do ano ganharam um passeio para a Suécia na casa dos parentes dos alunos estrangeiros.
       Foi muito legal! Conhecemos um país muito diferente daqui, porém lá não tem tantas florestas como aqui. Lá não vimos gente pobre, nem necessitada nas ruas. Tudo funciona bem. Esperamos que nossa iniciativa sirva de exemplo para outras escolas solucionarem problemas parecidos. Disse o Paulinho.

Nas tramas da Literatura Infantil: Olhares sobre personagens "diferentes"








O texto em que foi trabalhado nesta interdisciplina, aborda sobre as literaturas ditas diferentes, o que mais me chamou a atenção foi quando a autora relata os dez títulos das obras com conteúdo mais atual, digo, com situações do cotidiano.
Outro ponto importante no texto é que os livros mencionados são de fácil entendimento, por se tratar de um livro para iniciantes, sendo assim, com bastante ilustrações e pouquíssimos textos, o que faz com que o leitor se interesse mais.
No texto mostra também que a Literatura não é feita só de contos de fada, mas também de situações que acontecem no dia a dia, como a deficiência auditiva e entre outras.
Cito e concluo agora com um trecho do texto em que achei interessante ressaltar aqui.
De forma panorâmica, nas obras analisadas despontam as seguintes tendências de “solução” da problemática do deficiente/diferente: - uma solução pelo sentimento, pela amizade ou pelo amor: tal é o caso de “Tibi e Joca”, em que inclusive se estampa a palavra “Amor”; caso também da parábola “Os 3 astronautas”, em que as diferenças de nacionalidade e de planeta (terráqueos e marcianos) se apagam pela descoberta da “humanidade” comum (no primeiro caso) e pelo partilhamento da compaixão por um passarinho sofredor (no segundo); - a inserção do diferente em grupos de também diferentes – também é o caso do menino surdo de “Tibi e Joca”, do menino “ímpar” em “Ímpar”, do palito diferente em “Um palito diferente”; - a aceitação da diferença ora pelo próprio personagem (caso do menino daltônico, no livro 9, e do menino homossexual, no livro 7), ora pela família (também é o caso do menino surdo, do menino homossexual, do menino com síndrome de Down [livro 3]). Freqüentemente, neste caso, a “diferença” é relativizada ou minorizada em face de outra qualidade maior: a vida (no caso do menino homossexual), o carinho (no caso do menino com síndrome de Down).( p.10 e 11)
Referências
Rosa Maria Hessel Silveira - Nas tramas da Literatura Infantil: Olhares sobre personagens "diferentes" 

Nas tramas da Literatura Infantil: Olhares sobre personagens "diferentes"








O texto em que foi trabalhado nesta interdisciplina, aborda sobre as literaturas ditas diferentes, o que mais me chamou a atenção foi quando a autora relata os dez títulos das obras com conteúdo mais atual, digo, com situações do cotidiano.
Outro ponto importante no texto é que os livros mencionados são de fácil entendimento, por se tratar de um livro para iniciantes, sendo assim, com bastante ilustrações e pouquíssimos textos, o que faz com que o leitor se interesse mais.
No texto mostra também que a Literatura não é feita só de contos de fada, mas também de situações que acontecem no dia a dia, como a deficiência auditiva e entre outras.
Cito e concluo agora com um trecho do texto em que achei interessante ressaltar aqui.
De forma panorâmica, nas obras analisadas despontam as seguintes tendências de “solução” da problemática do deficiente/diferente: - uma solução pelo sentimento, pela amizade ou pelo amor: tal é o caso de “Tibi e Joca”, em que inclusive se estampa a palavra “Amor”; caso também da parábola “Os 3 astronautas”, em que as diferenças de nacionalidade e de planeta (terráqueos e marcianos) se apagam pela descoberta da “humanidade” comum (no primeiro caso) e pelo partilhamento da compaixão por um passarinho sofredor (no segundo); - a inserção do diferente em grupos de também diferentes – também é o caso do menino surdo de “Tibi e Joca”, do menino “ímpar” em “Ímpar”, do palito diferente em “Um palito diferente”; - a aceitação da diferença ora pelo próprio personagem (caso do menino daltônico, no livro 9, e do menino homossexual, no livro 7), ora pela família (também é o caso do menino surdo, do menino homossexual, do menino com síndrome de Down [livro 3]). Freqüentemente, neste caso, a “diferença” é relativizada ou minorizada em face de outra qualidade maior: a vida (no caso do menino homossexual), o carinho (no caso do menino com síndrome de Down).( p.10 e 11)
Referências
Rosa Maria Hessel Silveira - Nas tramas da Literatura Infantil: Olhares sobre personagens "diferentes" 

Analisando o Livro OBAX






A narrativa é marcada pelo lúdico, pela fantasia, e nos coloca leitores do mundo do lado de lá do oceano, nos apresentando uma África colorida, saborosa. A pesquisa minuciosa de André Neves, marcada também pela ilustração, composta por diferentes texturas, nos traz um jogo de olhares em diversas perspectivas, de diversos ambientes africanos (casas nas aldeias, deserto, savana, litoral…). O olhar é conduzido a passear pelas páginas do livro como se estivéssemos em frente a uma tela de cinema, ora visualizamos o cenário de cima, ora de baixo, ora perto, ora longe.
Escolhi esse livro para mostrar aos alunos como a imaginação pode nos levar a um lugar onde podemos dar vida as coisas e também mostrar a cultura da África. Costumo trabalhar esse livro na Semana da Consciência Negra.

Brincar é importante porque?

A criança ao brincar ou jogar também está aprendendo, pois é através da brincadeira que ela pode expressar-se de maneira mais espontânea.
O lúdico na sala de aula se faz necessário para que os alunos percebam que, o jogo também é uma maneira de aprender.
Ao observarmos uma criança brincando, se olharmos com cuidado, podemos compreender a forma na qual ela constrói seu mundo, e o que ela traz da realidade para este mundo. Brincando a criança se expressa e deixa transparecer o que sente naquele determinado momento, ou seja, expressa exteriorizando aquilo que teria dificuldade de colocar com palavras.
Para Piaget (1973), as brincadeiras e jogos infantis exercem um papel de simples diversão, pois possibilitam a aprendizagem possibilitando a criança a desenvolverem diversas habilidades, além do enriquecimento intelectual.
Devemos tomar cuidado com a diferença entre o brincar e o jogo. Enquanto o brincar segundo o MEC (MEC/SEF/DPE, 1988), é uma atividade espontânea, o jogo possui regras e limites. Para Piaget o jogo não é apenas uma forma de desafogo ou entretenimento para gastar energias das crianças, mas meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual. Através dos jogos a criança desenvolve o sensório motor e o simbolismo, transforma o real em necessidades múltiplas do EU e assimila realidade.
Para Piaget (1973), a criança não é ativa e nem passiva, mas interativa, interagindo socialmente buscando informações, aprendem as regras dos jogos resultando no engajamento individual de soluções de problemas.
“O jogo é, portanto, sob suas formas essenciais de exercício sensório-motor e de simbolismo uma assimilação da real à atividade própria, fornecendo a esta seu alimento necessário transformando o real em função das necessidades múltiplas do eu. Por isso, os métodos ativos de educação das crianças exigem todos que se forneça às crianças um material conveniente a fim de que jogando elas cheguem a assimilar às realidades intelectuais que, sem isso, permanecem exteriores a inteligência infantil.” (Piaget,1973, p.160)

O educador deve estar atento a todas as manifestações da criança durante a brincadeira ou ao jogo. Existem crianças que tem dificuldades de interagir com os demais durante as atividades lúdicas e recreativas e neste caso, o educador deve encaminha-la para um especialista que irá investigar para que a criança possa integrar-se ao meio e favorecer sua própria aprendizagem.
Estudiosos do desenvolvimento infantil, independentemente das diferenças correntes, apontam a importância do brincar como fator de desenvolvimento afetivo, cognitivo, social e físico. Lamenta-se que muitas instituições de ensino veem as horas de recreação como mero artifício didático. Sabemos do essencial valor que as atividades recreativas têm enquanto fator de desenvolvimento no contexto educacional infantil. O modo como a criança brinca demonstra a sua maneira de pensar e sentir. No ato do brincar, as crianças podem desenvolver muitas capacidades importantes, tais como a atenção, imitação, memória e a imaginação. Para tanto, é indispensável que haja riqueza e diversidade nas experiências que lhes são proporcionadas. Por meio das brincadeiras, o educando encontra apoio para superar suas dificuldades de aprendizagem. As diferentes áreas do cérebro humano se desenvolvem por meio de estímulos que a criança recebe no decorrer dos sete primeiros anos de vida. Hoje em dia, pais trabalham fora, as famílias são menos numerosas, e as crianças convivem, desde cedo, em berçários, creches e escolinhas maternais, de onde recebem estímulos diferentes dos que recebiam aquelas que eram criadas em casa e que só eram levadas para a escola aos sete anos. Temos, atualmente, crianças com características próprias de uma era tecnologicamente desenvolvida; mas temos, também, grande número de crianças imaturas e com dificuldades motoras que necessitam suprir as defasagens para o desenvolvimento de suas potencialidades como pessoa. O desenvolvimento infantil precisa acontecer, ao mesmo tempo, nas diferentes áreas para que ocorra o equilíbrio necessário entre elas e o indivíduo como um todo. Quando o desenvolvimento acontece apenas numa área, seguramente outras ficarão em atraso, e a criança ficará desequilibrada de algum modo. As crianças passam a maior parte do seu tempo na frente da televisão ou com jogos eletrônicos. As imagens estimulam a área cognitiva, mas a criança não está desenvolvendo as áreas afetivas e motoras. É vital conhecer as características da clientela para sabermos quais são as potencialidades que estão sendo desenvolvidas e quais as esquecidas, quais os transtornos que esse desequilíbrio pode causar no desenvolvimento do indivíduo e como podemos estimular a criança para o processo ensino-aprendizagem. Diante disso, a proposta sobre o uso da ludicidade deverá ser a de propiciar uma aprendizagem significativa na pratica pedagógica. Uma vez que ela promove o rendimento escolar, além do conhecimento, da comunicação, do pensamento e do sentimento.
Para que estas atividades tenham sucesso, se faz necessário o conhecimento da clientela e um bom planejamento com objetivos claros e estratégias de atividades interessantes que venham a despertar o interesse dos educandos. Quando o Planejamento está claro, se torna mais fácil a execução das atividades e o interesse dos educandos pelas brincadeiras e jogos apresentados. De acordo com Furtado (2007), a ludicidade possibilita à criança se conhecer e constituir-se socialmente, já que ao brincar, ela assimila diferentes representações sobre o mundo e desenvolve inúmeras formas de se comunicar, vivenciar suas emoções, interagirem com outras crianças e adultos, melhorar seu desempenho físico-motor, nível linguístico e formação moral.    

Referências:

Furtado, V.Q.et al. Tempo de brincar, hora de aprender. Londrina: Humanidades, 2007.
Piaget, Jean , 1973, p.160

domingo, 17 de julho de 2016

Música e poesia uma boa combinação


Em uma atividade do LIVRO 1 pedia para dar ritmo a um poema do Mário Quintana, então, meus alunos do Acelera resolveram realizar a atividade com a batida de funk. Foi muito bom ver eles se empenhado para encontrar o ritmo perfeito. Até que ficou muito bom. Se superaram, e, ver o empenho deles para mim foi muito gratificante.
Abaixo colocarei foto do poema e um vídeo deles cantando!





Música e poesia uma boa combinação


Em uma atividade do LIVRO 1 pedia para dar ritmo a um poema do Mário Quintana, então, meus alunos do Acelera resolveram realizar a atividade com a batida de funk. Foi muito bom ver eles se empenhado para encontrar o ritmo perfeito. Até que ficou muito bom. Se superaram, e, ver o empenho deles para mim foi muito gratificante.
Abaixo colocarei foto do poema e um vídeo deles cantando!




 

Aprendizagem Infantil

No processo de desenvolvimento e aprendizagem das crianças na Educação Infantil, o lúdico, o movimento e as brincadeiras são fundame...