sábado, 28 de janeiro de 2017

Minha História Docente




Começo minha história de prática de ensino falando o que eu sempre disse que: você não é professor, você nasce professor. Quem decide ser professor, é porque tem vocação, tem o dom e que gosta do que faz.
Comecei em 2007, após meu estágio do Magistério, como auxiliar de uma professora que tinha alguns alunos com necessidades especiais.
Após esta experiência, consegui um estágio como monitora no Projeto Segundo Tempo, onde ministrava aulas de recreação para crianças de 9 até 14 anos na Rede Municipal de Ensino de Cachoeirinha. Foi uma experiência e tanto! Aprendi muito com os colegas e também com os alunos.
Após isto, consegui um contrato numa escola do Estado do Rio Grande do Sul onde comecei minha jornada, com uma turma de Jardim B. Nesta turma, substituí uma professora e comecei a trabalhar com projetos. Percebi então, que houve um grande avanço na aprendizagem dos alunos desde então. O meu trabalho foi reconhecido no estabelecimento, tanto que, a Escola me convidou para assumir mais uma turma, agora de quarto ano.
Continuei com meus projetos focalizando as Datas Comemorativas. Era uma Turma difícil, apresentando desde problemas de aprendizagem até relacionamento e agressividade. Foi um desafio que superei com auxílio da Equipe Diretiva.
No ano seguinte, fui convidada a assumir as duas turmas de Jardim, onde pude fazer um trabalho como gosto, com projetos que levaram meus alunos a gostar da aprendizagem a ponto de terminarem o ano praticamente alfabetizados.
No ano de 2015, um novo desafio. Com a mudança de Governo, fui transferida de Escola, desta vez, assumindo duas turmas de quarto ano.
As Turmas apresentavam características diversificadas. A turma da manhã era bem participativa e adoravam novidades. A turma da tarde era muito comunicativa e críticos, fato este, que me levaram também diversificar minha estratégia de ensino, procurando atender as peculiaridades, inclusive alunos com problemas clínicos comprovados e de aprendizagem.
Em 2016, após retorno de licença gestante, me foi oferecido o Projeto Acelera Brasil financiado pelo Instituto Ayrton Senna. Um novo desafio, onde deveria seguir um roteiro pré-estabelecido. A experiência foi difícil pela diversificação de idade e de nível cultural.
Nesta caminhada cresci muito como profissional, pois atuei em várias áreas e projetos o que me trouxe uma bagagem rica em diversidade pedagógica.

Tenho muito a agradecer as escolas que sempre me acolheram e me deram apoio para realizar meu trabalho. 

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