Bom,
começo esta mini história falando uma coisa que sempre disse, que você não é
professor, você nasce professor. Quem decide ser professor, é porque tem
vocação, tem o dom e que gosta do que faz.
Comecei
em 2007, após meu estágio do Magistério, como auxiliar de uma professora que
tinha alguns alunos com dificuldades e também com algum tipo de deficiência.
Após
esta experiência, consegui um estágio como monitora no Projeto
Segundo Tempo, onde ministrava aulas de recreação para crianças de 9 até 14
anos na Rede Municipal de Ensino de Cachoeirinha. Foi uma experiência e tanto,
pois aprendi muito com os colegas e também com os alunos. Após isto, consegui
um contrato numa escola do Estado do Rio Grande do Sul onde comecei minha
jornada, com uma turma de Jardim B.
Nesta
turma, substituí uma professora e comecei a trabalhar com projetos. Percebi
então, que houve um grande avanço na aprendizagem desde então. O meu trabalho
foi reconhecido no estabelecimento, tanto que, a Escola me convidou para
assumir mais uma turma, agora de quarto ano. Continuei com meus projetos
focalizando as Datas Comemorativas. Era uma Turma difícil, apresentando desde
problemas de aprendizagem até relacionamento e agressividade. Foi um desafio
que superei com auxílio da Equipe Diretiva.
No
ano seguinte, fui convidada a assumir as duas turmas de Jardim, onde pude fazer
um trabalho como gosto, com projetos que levaram meus alunos a gostar da
aprendizagem a ponto de terminarem o ano praticamente alfabetizados.
Neste
ano, um novo desafio. Com a mudança de Governo, fui transferida de Escola,
desta vez, assumindo duas turmas de quarto ano.
As
Turmas apresentam características diversificadas. A turma da manhã, é bem participativa,
adoram novidades. A turma da tarde, são muito comunicativos e críticos, fato
este, que me levaram também diversificar minha estratégia de ensino, procurando
atender as peculiaridades, inclusive alunos com problemas clínicos comprovados
e de aprendizagem.